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1 de fev. de 2013

Os livros de Fringe


Matéria por Marcos Doniseti, do site Universo Pop.

A autora Christa Faust foi contratada para escrever três livros sobre Fringe, e eles irão conter muitas informações do passado do nosso trio favorito, Walter, Peter e Olivia.
O Livro mostra as anotações que September fez durante o período em que observou os seres humanos, em especial os membros da 'Fringe Division' e que contém informações que não apareceram na série.
É claro que os fãs ficaram inconsoláveis com o fim da série na TV, mas isso não significa o fim, tal como a Astrid disse para o Walter no impactante e emocionante episódio final.

No próximo mês de Março teremos o lançamento do livro "Fringe - September's Notebook - The Bishop Paradoxx". Inclusive, o livro foi mostrado no episódio "The Boy Must Live", quando September entregava para Walter a tecnologia que permitiria que ele viajasse para o futuro junto com o Michael. 

O livro mostra as anotações e informações coletadas por September durante o período de tempo em que ele observou a Humanidade, especialmente aquelas relacionadas com os integrantes da Fringe Division, fazendo um relato mais detalhado sobre cada um deles, como ocorre com Olívia, por exemplo:

Parte do livro de September com informações a respeito de Olívia. 
O livro foi escrito por Tara Bennett e Paul Terry, mas contou com a participação de Joel Wyman e Jeff Pinkner, os dois produtores e roteiristas que comandaram Fringe durante as cinco temporadas. Wyman entrou um pouco depois para a equipe, ainda durante a primeira temporada, mas foi o responsável por escrever o roteiro dos dois episódios que finalizaram a série. 

É bom lembrar que este não é o único livro sobre a série que será lançado em 2013. Também teremos o lançamento de duas histórias romanceadas sobre a série:

O primeiro será "Fringe - The Zodiac Paradox", que tem lançamento previsto para 24 de Abril e mostrará como Walter e Bell começaram as experiências com o cortexiphan e descobriram a existência do Universo Paralelo. 

Já o segundo romance terá o título de "Fringe - The Burning Man", e será centralizado nas experiências com o cortexiphan a que Olívia foi submetida quando criança. Este segundo romance será lançado em 16 de Julho. 

Ambos os livros foram escritos por Christa Faust. 
Segundo romance sobre 'Fringe' que será lançado em Julho próximo.
E recentemente foi divulgado, pela própria Christa Faust em seu site, que ela irá escrever um terceiro romance sobre a série e que será centralizado na vida de Peter, quando ele ainda era um golpista picareta envolvido em negócios escusos, incluindo obscuras transações com a Máfia. 

Christa disse que, atualmente, ela está trabalhando no segundo livro, sobre Olívia, e que ela foi contratada para escrever três romances, cada um deles sendo centralizado em um protagonista do seriado. Assim, o primeiro livro será sobre Walter, o segundo sobre Olívia e o terceiro será a respeito de Peter e todos irão mostrar o passado dos personagens. 

Então, preparem-se fringeanos, pois iremos ficar sabendo muito mais sobre a série e os seus protagonistas com todos estes lançamentos que teremos em breve. 

Christa adiantou algumas informações em seu site a respeito dos livros.

• Ela diz que o primeiro deles será sobre a vida de Walter, Bell e Nina por volta de 1974. 

• Já o livro sobre Olívia mostrará como os testes a que ela foi submetida na infância comprometeram a sua capacidade de se envolver emocionalmente com as pessoas na fase adulta da sua vida. 

• Christa também disse que o livro trará informações sobre as violências que Olívia sofreu do padrasto na infância, o motivo dela não se lembrar dos testes a que foi submetida por Walter e Bell, quem foi o seu pai e o que aconteceu com ele, de que maneira a morte da mãe teve impacto sobre a sua vida, como foi o relacionamento dela com Peter quando eram crianças, entre muitas outras informações importantes sobre a protagonista do seriado. 

• A respeito do livro sobre Peter, a autora disse que o personagem não será retratado como um vilão amoral, mas como um personagem complexo e com defeitos, mas que tem um bom coração. Ela diz que teremos muitas informações sobre a vida pregressa de Peter, antes do mesmo ser requisitado para trabalhar na Fringe Division com Walter e Olivia. 


Acima vemos uma imagem do livro sobre Walter, Bell e Nina, 'The Zodiac Paradox', que tem lançamento previsto para o mês de Abril.
Vida longa à Fringe!

Matéria por Marcos Doniseti, do site Universo Pop.
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27 de jan. de 2013

[Series Finale] Jasika Nicole fala sobre o ataque dos Observadores


Assista o vídeo logo abaixo, traduzido por Bruna Rush.

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[Series Finale] Anna Torv fala sobre Olivia e Lincoln


Assista o vídeo logo abaixo, traduzido por Bruna Rush.

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Top 10 | Momentos Inesquecíveis da 5ª e última temporada de Fringe


Modern Family

Hora de relembrar os melhores e mais marcantes momentos da última temporada de Fringe, 10 entre aqueles que mais nos aterrorizaram e nos emocionaram para no fim comporem esta belíssima jornada. Portanto, prepare os lenços de papel, abrace sua Gene de pelúcia e não se esqueça de compartilhar seus momentos favoritos nos comentários.

10. Windmark tortura Walter


Certamente um dos momentos mais dolorosos e excruciantes desta quinta temporada é a tortura que Windmark conduz em Walter e que apaga de sua memória trechos do plano que salvaria a humanidade. Me lembro da angustia que senti vendo aquela cena, não apenas por presenciar um ato de violência contra o mais querido dos personagens, mas por ver um pouco da esperança de restaurar o antigo mundo se esvair. Ao menos, na series finale, os roteiristas nos dão um pouco de conforto ao ver Michael renverter o processo dando a Windmark o familiar ferimento no olho. 

9. Peter vira observador

De brincadeira do ator Joshua Jackson na Comic Con à real conflito da trama desta quinta temporada, a transformação de Peter em observador nos surpreendeu e nos amedrontou por um longo período, principalmente por não conseguirmos prever como, quando e se Peter conseguiria voltar ao normal enquanto suas emoções (e cabelo) cada vez mais eram sacrificadas pelo conhecimento desenvolvido pela tecnologia em seu cérebro.

8. A morte de Etta

Desde que a vi pela primeira vez em "Letters of Transit", sabia que Etta seria parte importante da jornada de Fringe. O que não pude prever é que essa bela metonímia do casal Peter e Olivia nos deixaria em breve, já no quarto episódio da quinta temporada. E por mais que no fundo soubéssemos que o fringe team faria de tudo para trazê-la de volta (e o fez com o reboot da linha temporal) sua morte não deixou de ser um dos momentos mais tristes e marcantes do quinto ano da série.

7. "Donald is september"



9 entre 10 perguntas feitas pelos fãs durante a quinta temporada envolviam a identidade de Donald, e para ser bem sincero, nunca cogitei a ideia de que o mesmo fosse alguém que já conhecíamos, ainda mais September que por sua vez era o pai do garoto Michael. De qualquer forma, a revelação da identidade do personagem ficou marcada por nos dar uma resposta surpreendente e coesa a um mistério que há longo tempo nos intrigava. Ademais, não é todo dia que podemos ver September com traços humanos (e cabelo!).

6. Nina se sacrifica

Outro sacrifício inesquecível e arduamente doloroso é o de Nina. Aliás, como não sorrir ao vê-la sentir plenitude com o esclarecimento que recebe de Michael? Ou chorar quando a mesma se vê na posição de se suicidar para proteger o plano e os outros? Nina teve um fim que, apesar de triste, encerra de modo coerente sua trajetória na série, pelo qual será eternamente lembrada com saudade. 

5. Walter encontra sua redenção

Chegamos ao primeiro e certamente não último momento marcante da series finale de Fringe, o qual não encaro como uma perda, mas como uma sublime redenção para um personagem que precisava, mais do que nunca, perdoar a si mesmo pelos atos de crueldade que cometeu no passado. E se Walter deu início a uma cadeia exponencial de problemas ao trazer uma criança através de um portal entre universos, ele os corrigi ao encerrar sua jornada levando a criança que salvaria a humanidade através de um portal para o futuro.

4. Fringe encontra Monty Python


A homenagem de Fringe a Monty Python não é apenas brilhante, é genial. Em uma das viagens alucinógenas de Walter gerada pela ingestão de algumas doses de black blotter ele se vê dentro do mundo da série Monty Python's Flying Circus (1969), no qual Fringe homenageia a animação do programa britânico (com direito ao icônico pé gigante) enquanto Walter enfrenta um conflito com o seu ater-ego a procura de uma resposta. 

3. A despedida de Walter e Peter

Chegamos aos 3 momentos que mais marcaram o último ano de Fringe e para abrir este maravilhoso pódio nada como um diálogo capaz de emocionar até aqueles que possuem coração de âmber: a despedida de Walter e Peter, na qual John Noble, mais uma vez, nos leva a inúmeras lágrimas enquanto o mesmo chora ao ter que abrir mão daquele que considera como sua coisa favorita no mundo: Peter Bishop, your very favorite thing.

2. O reencontro com Gene / Walter acerta o nome de Astrid

Sim, nada nos emocionou mais que o reencontro com a vaca de olhos carinhosos e mugido alto Gene, um carinhoso presente dos roteiristas da série feito especialmente para os fãs e da assistente que sempre soube como afagar o cientista de desejos imprevisíveis. A relação entre Atrid e Walter cresceu tanto ao longo destes cinco anos que ficou difícil não chorar ao vê-los abraçados debaixo do âmber ao lado da companheira Gene e, ainda mais, quando Walter faz a assistente um afável elogio, pronunciando corretamente o belíssimo Astrid.

1. A tulipa branca

Meu episódio favorito de Fringe é, sem dúvidas, "White Tulip" e como se não bastasse a carga emocional traga pelo mesmo  na segunda temporada, os roteiristas decidem repetir a dose fechando com chave de tulipa as cinco fantásticas temporadas de Fringe ao figurar este inesquecível símbolo de esperança. Mais do que isso, a tulipa branca soa como um gesto de agradecimento aos fãs que deram o suporte e dedicação necessária para que a série fosse renovada e chegasse até onde chegou. E por isso, somos eternamente gratos.

 Menções honrosas:

* O atentado realizado por Peter e Olivia contra os observadores utilizando alguns dos inesquecíveis fringe events e referenciando episódios como "Dreamscape", "Bound", "Ability", "The Box", "Snakehead", entre outros.

* A visita ao lado B, onde pudemos rever Olivia e Lincoln (que sempre aprecia a bunda mais nova).

Canal de Séries, Por Gabriel Dias

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24 de jan. de 2013

[Review Dupla] 5x12/13 - "Liberty" e "An Enemy of Fate" [Series Finale]


Fringe

"You are my favorite thing."

Prolongamos. Como prolongamos. Mas aqui estamos diante de um término inevitável que soa dolorosamente recente. O final da excepcional Fringe. Nossa favorita. Estreando em setembro de 2008, a série que se desconstruiu em prol de uma narrativa corajosa e original cresceu. Transgrediu de procedural "já vi isso em outro lugar" a um dos contos mais sublimes sobre a luta da humanidade contra sua própria evolução e, hoje, tida como um sci-fi sólido e de planejamento afiado, prova com uma series finale emocional, a qual não sacrifica a coesão, ser uma das melhores e mais espetaculares produções já vistas na TV.

E se no decorrer de cinco temporadas, nutrimos sentimentos pelos personagens como se a cada semana recebêssemos uma nova dose de cortexiphan que intensificasse os laços gerados por Walter, Peter, Olivia, Astrid e (por que não?) Gene, são estes os sentimentos que J.H. Wyman utiliza para nos levar a exaustão emocional em duas horas de televisão excepcional e que cumprem o impossível: agradar a todos.

A series finale de Fringe, portanto, soa como uma belíssima homenagem aos fãs que, majoritariamente, respeita a construção ditada pelos seus roteiristas desde o princípio. Assim, fechado pontas em uma costura precisa, dando aos personagens suas afáveis redenções e entregando um desfecho épico que atinge um clímax catártico como nunca imaginamos, Fringe vai nos fazendo sentir a característica dor da perda. 


Iniciando em um tom casual, a primeira parte da finale nos apresenta o letreiro do laboratório de Harward indicando o já tão conhecido local. Nele, presenciamos o impossível se realizar. Pela última vez. Parafraseando Walter "tanto aconteceu ali e tanto ainda está para acontecer". Em paralelo, acompanhamos Windmark em uma tentativa falha de extrair informações do garoto Michael, onde a trama pela primeira vez se mostra cíclica dando ao estimado capitão um ferimento no olho familiar e merecido.

Não obstante, a finale rebusca o cortexiphan (elemento introduzido em "Ability" que nos remete aos experimentos de William Bell no anos 70) como combustível para uma última viagem ao universo dos dirigíveis. Por conseguinte, "Liberty" nos permite rever personagens que havíamos deixado em um conflitante passado, mais precisamente, há 21 anos, quando Walter fora forçado a fechar a ponte que ligava os universos em detrimento de um apocalipse criacionista. 

Bolivia e Lincoln, agora casados e com filho, surgem como um apoio ao antes inimigo lado A. Walternativo, por sua vez, não deu os ares de um último reencontro, todavia, me sinto completamente satisfeito em saber que o mesmo aos 90 anos de idade leciona, ao invés de conduzir planos de destruição ao universo vizinho.

Fazendo também jus ao próprio titulo, "Liberty" culmina no derradeiro resgate de Michael na Ilha da Liberdade, onde após derrubar alguns observadores enquanto oscilava entre universos paralelos, Olivia teve a oportunidade de protagonizar os 40 minutos que antecedem a finale.


E se a primeira parte deste último capítulo garante ao público as sequências de ação eletrizantes tão prometidas, é em seu segundo ato que os roteiristas entregam os momentos melancólicos e emocionais da finale. O primeiro deles, a branda despedida de Walter e Peter que aqui é composta com maestria pelos implacáveis Joshua Jackson John Noble, este último premiado por 5 vezes no Alternative Emmy do lado B. E é naquele momento que, procurando preencher o vazio em breve deixado por aqueles personagens, nos encontramos no abraço final da dupla, enquanto ouvíamos as belas palavras de Walter dizendo a Peter que o mesmo era a sua coisa favorita no mundo.

O ápice do episódio, porém, é a na minha opinião a sequência final entre Asgard, digo, Astrid e Walter, onde, dentro do âmber, a primeira nos convida a rever a vaca de mugido alto e olhos carinhosos Gene, enquanto conforta Walter prometendo-o em um último afago que os mesmos venceriam a guerra e, quado o fizessem, estariam juntos bebendo milk shakes de morango no laboratório. "Sounds lovely". Não obstante, Walter nos leva à lágrimas ao elogiar o nome da assistente que carinhosamente errou ao longo cinco anos para finalmente nos emocionar pronunciando um belíssimo "Astrid". 

Além das despedidas que nos levaram a momentos de pura catarse, os roteiristas fizeram um trabalho excepcional ao rebuscar elementos das temporadas anteriores (exaltados na seção de easter eggs abaixo) e aplicá-los no conflito final entre observadores e humanos, compondo com perfeição seu último fringe event. E apesar do atentado comandado por Peter e Olivia ter sido visualmente espetácular, a vingança contra os observadores não parecia completa. Windmark havia de ser morto e, como solução, algumas doses de cortexiphan, assim como a bala que salvou o mundo, foram suficientes para, literalmente, puxar o gatilho.


Eis que a finale atinge seu momento de resolução e a visão de um September, o inimigo do destino, baleado, nos dá a certeza dolorosa de que o sacrifício, assim como o fim, era inevitável. Walter, então, caminha para sua redenção. O homem que deu início a um processo destrutivo ao atravessar um portal para outro universo na companhia do filho, se redime entrando em um portal semelhante que o conduz ao futuro ao lado do pequeno Michael. 

Assim, presenciando a finitude desta narrativa intrínseca, cíclica e inigualável, somos presenteados com um belíssimo prólogo, onde a pequena Etta, antes privada do abraço de Peter pela chegada dos observadores ao ano de 2015, encontra finalmente os braços do pai. Temos, então, a ínfima certeza de que tudo está bem, embora havia em cada um de nós um vazio sensorial que só poderia ser preenchido por um símbolo de esperança. E ele o vem, como a cereja no topo do bolo desta obra sui generis, a tulipa branca.


Acompanhado do fim, vem a tristeza incontrolável. Porém, também me sinto pleno. Realizado. Feliz por um dia saber que irei me deparar com um tulipa e sorrir em satisfação. Talvez encontrar uma borboleta azul e no fundo me preocupar com possíveis asas afiadas. Até avistar um homem careca de terno e calcular de qual data no futuro ele veio. Ou saborear um milk shake de morango e recordar de um cientista brilhante que brincava com sua assistente de belo nome. Obrigado, Fringe. You are my favorite thing.

Easter eggs:

E pela última vez (como é triste dizer isto) vamos aos easter eggs do episódio final. Começando por uma bela homenagem aos principais Fringe Events que acompanhamos nos últimos anos. Dentre eles, as borboletas cortantes que mataram um jovem executivo da Massive Dynamic no episódio 1x09 "The Dreamscape" e que aqui são usadas impiedosamente contra um observador.


Também tivemos a criatura viscosa do episódio 1x11 "Bound" abrindo a traqueia de um loyalistpara nos lembrar que, no passado, Fringe costumava nos deixar literalmente boquiabertos com casos nojentos e até perturbadores.


A propósito, eis outra prova de que a series finale foi de explodir cabeças e que por outro lado nos lembra do episódio "The Box" no qual uma frequência sonora causa a explosão da cabeça de um anão no metrô.



O antes citado 1x14 "Ability" é igualmente relembrado pela imagem de um observador contorcendo-se em uma tentativa de respirar enquanto apresenta o rosto com todos os orifícios selados pela toxina.



No laboratório, ainda pudemos recordar do episódio "Fracture" quando vemos a figura de uma vítima  sobre a mesa, cadáver este semelhante ao do policial morto pelo processo de cristalização humana vista no 2x03.


Outra arma biológica utilizada contra os observadores foram os parasitas de "Snakehead", episódio no qual a tripulação de um cargueiro carregado de imigrantes é encontrada morta na costa de Boston, sendo que cada um dos corpos reservava uma bela e nojenta surpresa.


Ainda tivemos um última referência ao episódio final em seu antecessor, o 5x12 "Liberty", quando September fecha a porta do apartamento de December exibindo o número 513. Esta sendo uma simples porém eficaz alusão ao fato de estarmos entrando no episódio 5x13 a seguir.



Outro easter egg visto durante o ataque ao prédio dos observadores é a icônica mão com 6 dedos, um dos símbolos principais da série que aqui aparece marcado em sangue.


E os glyphs codes finais são LOVED (Amado) e CLOSE (Desfecho). O primeiro uma alusão, acredito eu, as lembranças de Walter, nas quais ter sido amado se tornou a chave para a aceitação do seu destinado sacrifício. Já o segundo, uma clara referência ao fantástico desfecho da série.



Para finalizar, os roteiristas fizeram questão de nos agradecer por anos de apoio, campanhas anti-cancelamento e dedicação reservada. E eles o fizeram. Deixaram um discreto "Obrigado pelo seu apoio" acima da carta enviada por Walter com a bela tulipa branca.



E para finalizar este texto, gostaria de agradecer a vocês leitores que acompanharam semanalmente minhas reviews aqui no Fringe BR ou no Canal de Séries contribuindo nos comentários com teorias, elogios e, inclusive, críticas. Obrigado, vocês fizeram da experiência que foi assistir Fringe algo ainda mais especial.

Por Gabriel Dias.

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